Querido Frank
de Nancy Horan

Edição/reimpressão: 2008
Páginas: 480
Editor: Difel
ISBN: 9789722908979

Preço: 16,60€

Sinopse
O polémico e arrebatador romance do mais célebre arquitecto do século XX.
«Tenho estado imóvel ao lado da vida, vendo-a passar por mim. Quero mergulhar no rio. Quero sentir a corrente.»

Assim escreveu Mamah Borthwick Cheney no seu diário ao tentar justificar o caso amoroso clandestino que viveu com Frank Lloyd Wright. Quatro anos antes, em 1903, Mamah e o marido Edwin tinham contratado o famoso arquitecto para lhes desenhar uma nova vivenda. Durante a construção da casa, uma poderosa atracção desenvolveu-se entre Mamah e Frank, e por fim os amantes, ambos casados e com filhos, lançaram-se num caminho que iria chocar Chicago e alterar para sempre as suas vidas.
Neste inovador romance histórico, factos e ficção misturam-se de modo brilhante. Baseando-se em anos de pesquisas, Nancy Horan consegue integrar factos pouco conhecidos numa empolgante narrativa, retratando com vivacidade os conflitos e a porfia duma mulher forçada a escolher entre os papéis de mãe, esposa, amante e intelectual. A Mamah apresentada pela autora é uma mulher que procura encontrar o seu próprio lugar na vida e desenvolver a sua capacidade criadora, e relata a sua jornada inesquecível, assinalada por decisões que vieram modificar as suas noções do amor e da responsabilidade, conduzindo inexoravelmente à espantosa conclusão deste romance.
Elegantemente escrito e rico em detalhes, Querido Frank, é um merecido tributo a uma mulher corajosa e a um ícone americano, e à intemporal história de amor de ambos.

«Um drama arrebatador… Querido Frank, humaniza as suas personagens principais com tanto êxito que aquilo que fez Frank Wright e Mamah Cheney quebrarem os seus laços familiares deixa de nos parecer misterioso… uma ficção verdadeiramente hábil.»
New York Times

«A delicada evocação feita por Horan de dois seres humanos imperfeitos joga de forma perfeita com os escabrosos factos da sua situação. Como acontece na melhor ficção histórica, a autora consegue encontrar simultaneamente a verdade e o coração da sua narrativa.»
Los Angeles Times

«Em Mamah, Horan cria uma heroína inesquecivelmente complexa… e ao mesmo tempo a personagem ideal para explorar as mudanças na sociedade da época.»
Washington Post